PÚBLICO — Pense bem, pense Público
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Escolas fechadas. E agora, o que fazer?
Aproveitemos esta pausa para reflectir, melhorar o ensino a distância, reduzir os programas e melhorar as actividades curriculares e extracurriculares. É essencial a formação de professores, a médio prazo, e igualmente a renovação da classe docente.
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Estamos longe e, desta vez, custa mais
No primeiro confinamento sentíamos alguma adrenalina por estar a viver uma coisa completamente nova. Apesar do medo, havia uma sensação de estarmos todos juntos — a humanidade inteira — num movimento comum.
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Como gerir o impacto do confinamento nas crianças e adolescentes
Neste momento pode ser mais difícil confinar para os adultos que estão cansados de quarentenas, de sobressaltos e de acumular tarefas, do que para as crianças, que têm sido elásticas no que se refere à adaptação.
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Ministério da Educação garante que computadores começam a ser distribuídos no segundo período
Há mais 335 mil equipamentos comprados, a juntar aos cem mil já distribuídos no primeiro período. Número é suficiente para todos os alunos carenciados.
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Refundar a escola, sem medo
Sem saudades do passado e sem futurismos de pacotilha, no nosso sistema educativo é preciso mudar quase tudo. Este cenário, facilmente comprovável, justificaria um ano zero do sistema educativo, onde tudo se repensaria, afastados de antemão aqueles que tanto interesse têm na manutenção das coisas como estão.
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A intromissão do Governo na liberdade para aprender
O atual Governo da República não está interessado em reduzir o impacto negativo da pandemia ao menor número de alunos e famílias. Com o argumento de uma falsa ideia de igualdade, o que na realidade revela é uma extrema incompetência e incapacidade de assumir as suas falhas.